Olá, pessoal !
Estamos aqui mais uma vez para tratar de assunto fundamental para nosso processo de aprendizagem adentrando a morfologia O assunto abordado neste post, será a respeito de Morfema Zero, Alomorfia e Processos Morfológicos. Fiquem atentos para cada passo das explicações. Mas antes vamos ouvir uma música:
Para começar vamos conceituar o que seria Morfema Zero, como algo que traz a informação gramatical, por exemplo a ausência da marca que expressa a pessoa e número.
Levando em consideração o quanto nós brincamos, e também levamos a vida a sério, vamos "brincar" de relacionar o Morfema Zero com a palavra "brinquedo" que os compositores Marcelo Fromer e Sergio Britto usaram na letra da música "Palavras ", cantada por Titãs. Na palavra "brinquedo" está evidente a ausência da marca de número, já na música o termo se encontra como "brinquedos", onde foi agregado a marca de número.
Já tratando de outro item, falaremos de alomorfia, que pode ser conceituada como variações de um mesmo morfema. Para melhor entender vamos "trabalhar" alomorfia com a própria palavra "trabalhar", que sofre alomorfia de raiz ao se tornar substantivo, "trabalho", passando o sufixo de [-ar] para [-o], portanto formando uma nova palavra que se remete a outra classe gramatical.
Quanto aos processos morfológicos de : Adição, Reduplicação, Alternância e Subtração, remetem a várias possibilidades de combinações que produzem um novo signo linguísticos que ocorrem nas diferentes línguas.
Esta música tem uma proposta com uso do termo "palavras" em seu contexto geral e nos remete a uma reflexão onde o jogo com este termo é muito interessante, pois a sequência é óbvia quando as "palavras" dentro das frases mudam de sentido e nos mostram como podemos encontrar o seu par perfeito, ou seja, numa situação triste, alegre, situações que não se pensa para falar apenas se diz "palavras". E quando se quer dizer palavras, fala-se do seu interior, reproduz-se o que se sente e provoca inquietação. Concluímos mais um post onde o conhecimento não nos limita, e sede de sabedoria não se satisfaz. Até a próxima. Abraços.